Olá galeríssima! Eu sou um cara que, cotidianamente, comento com as pessoas com as quais convivo, que seria deveras importante, se desde o Ensino Médio tivéssemos noções básicas sobre Ciências Jurídicas, o popular Direito. Por quê? É simples minha justificativa: Todos temos direitos e deveres. A gente procura mais saber dos nossos direitos ou dos nossos deveres? É de pensar mesmo.
A gente deve respeitar todas as profissões, e em muitas delas vemos que há a necessidade de termos pelo menos algumas pinceladas sobre o fulcro da lei, ajuda e muito.
Por exemplo, constatei através do Portal Santiagonews que haverá na URI Campus Santiago um curso de formação para Conselheiros Tutelares. Ótimo! A essas abnegadas pessoas será excelente, uma vez que elas utilizam diariamente a ferramenta do direito nesse magnífico trabalho.
O que faz um Conselheiro Tutelar? No que ele se ampara? Obviamente, na lei. O Conselheiro vive resgatando valores; mostra durante sua jornada de trabalho a Garantia dos Direitos Fundamentais. Ele estampa galhardamente o Princípio da Dignidade Humana, tão importante que foi colocado no artigo 1º da Constituição Federal 88, em seu inciso terceiro.
Estou há mais de 500 km de Santiago, via BR 377, ou há 8 horas de viagem, mas quero aplaudir entusiasticamente a direção da URI Santiago pelo brilhantismo da excelsa ideia. Isso vai capacitar, fortalecer ainda mais tão douto trabalho. E a parti de hoje, divido esse trabalho, a convite do meu amigo Ronaldo Pinheiro, Diretor da Rede JAC nas Missões, a exemplo do que fez meu nobre e grande amigo Julio Barcelos, para a cada sexta-feira, me fazer presente com a coluna @Serra gaúcha. Gratidão aos milhares de amigos leitores.
Mas por favor, jamais imagine que eu esteja desvirtuando o conhecimento, a intelectualidade de cada membro do Conselho Tutelar. Eu estou aplaudindo a inciativa, pois que todos devemos ser aliados da lei. É como diz o adágio: “Quem caminha com a lei embaixo do braço sempre chega a um final feliz”. #tmj.
Direto da Serra gaúcha, Oliveira Junior.