Alô galeríssima do Santiagonews e de toda rede social! Não tenho propensão a escrever uma coluna cheinha de crítica, até porque em todo meu tempo de rádio, e para os vários jornais para os quais escrevi, não recordo de ter ocupado espaço e ouvidos para xingar, e sei lá que termo eu diria. Nã nã nã, vamos é falar de coisas alegres, momentos felizes, ainda mais quando relembro aquela música que diz "A vida é uma canção em busca de um sorriso, me estende a tua mão, e venha ser amigo" – cantor Wilson Simonal – "A Vida É Só Pra Cantar". Lembram? Ah, também eu fui buscar essa música lá de setenta e sete, né, rsrs.
Mas quero aqui tributar homenagem aos "Jornalistas", porque dia 07 abril é a data consagrada a esses grandes profissionais, e que honra estar entre eles. Nós jornalistas, temos compromisso de bem informar sem alterar o cerne dos fatos. E bem como disse o consagrado Bernardo Campos: "Cumpri ao jornalista, ao ser eminentemente ético, tentar suprir o máximo possível das carências do leitor, com informações seguras".
Eu poderia mencionar aqui, tantos nomes do jornalismo da querida Terra dos Poetas, mas é claro que eu cometeria injustiças ao deixar alguns nomes fora da lista, e isso seria doloroso pra mim, seria um pecado. Então, prefiro falar sobre a ética profissional do jornalista, da jornalista.
Na Constituição do Brasil, o artigo 37 trata da moralidade administrativa; O artigo 1º, Inciso III, menciona o Princípio da Dignidade Humana; só que no transcurso da Carta Magna, são elencados a igualdade e a justiça, e isso também é ética. Senhores Acadêmicos da nossa querida URI de Santiago, podem me corrigir, pois, estarão colaborando comigo, e a gente sabe que embora com graduação, pós graduação, etc, a gente é um eterno aprendiz.
O jornalista mostra a frente dos fatos, ele ajuda formar opiniões, acorda o raciocínio às vezes adormecido, ele nos coloca dentro da realidade, cabe ao leitor, ao ouvinte ou telespectador, elidir o que é parcial. Jornalistas santiaguenses em especial, meu SALVE com letras maiúsculas, com ética e respeito, meu afetuoso e fraterno abraço e meu reconhecimento a essa laboriosa classe que se espalha pelo mundo afora (pela vida afora, adiante).
Que regrinha danada, mas, português é assim. Vaaaleu!
Direto da Serra gaúcha, Oliveira Junior.