Sirvam nossas façanhas de modelo a toda a terra! Desde o 5 de janeiro de 1966, garbosamente entoamos o Hino Rio-Grandense, na consagrada letra de Francisco Pinto da Fontoura, à época cognominado "Chiquinho da Vovó", e sendo musicado pelo Comendador Maestro Joaquim José Mendanha, tendo ainda a harmonização de Antônio Corte Real.
Se os estudantes estivessem todos nos bancos escolares, normalmente, certamente reuniriam-se com seus mestres professores, diretores e funcionários para cantarem e rememorarem o feito histórico. Ah, bons tempos de aulas literárias, onde diariamente se hasteava o pavilhão nacional e cantávamos com orgulho o hino da pátria e o hino dos gaúchos.
Minha saudação especial aos piquetes, Cetegês, invernadas artísticas, cantores, declamadores, poetas, repentistas, enfim, a toda gauchada que durante essa Semana farroupilha, de uma forma ou de outra, sorvem o velho e bom chimarrão, metem uma costela na labareda, ou, ao seu estilo, comemora a Semana do Gaúcho. Aliás, labareda significa, chama alta, em sentido figurado, ardor.
Quero com todo carinho do mundo saudar meu filho Ederson Greff de Oliveira, o Edinho, o qual aniversaria nesse 19 de setembro. Chegou na véspera do Dia do Gaúcho pra saborear e saudar a força da nossa tradição. A você filho querido, toda sorte do mundo, e que Deus possa ajojar a saúde e a felicidade nos tentos, e que cavalgues com fé, coragem e bravura pelos campos da vida. Bj filho, te amo!
No intuito de continuarmos comemorando as façanhas das grande e boas amizades, deixo meu "buenas" a todas as prendas, peões, capatazes e patrões.
Direto da serra gaúcha, Oliveira Junior.