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Em Santiago, obra de tratamento dos resíduos da Estação de Tratamento da Corsan está bem adiantada

O prazo da conclusão da obra é de 90 dias e só deve estar concluída no ano que vem, sem risco de paralisar

27 de Novembro de 2014 às 09:05
Água limpa será devolvida ao meio ambiente. Foto: Ieda Beltrão
Água limpa será devolvida ao meio ambiente. Foto: Ieda Beltrão
Em Santiago, está bem avançada a obra de tratamento dos resíduos da Estação de Tratamento da Corsan.
 
De acordo com Rubem Lima, gerente da unidade local, diariamente a companhia libera estes resíduos que vão direto para as nascentes do rio Itu, porém em breve todos os resíduos da ETA serão tratados e a água será devolvida limpa ao meio ambiente.
 
A estação de tratamento dos resíduos, está localizada aos fundos da escola Monsenhor Assis em uma área de dois hectares,  que foi adquirida pela Corsan, com investimentos de mais de R$ 2 milhões.
 
O prazo da conclusão da obra é de 90 dias e só deve estar concluída no ano que vem, sem risco de paralisar. Rubem Lima ressaltou também a construção, na barragem da subestação de energia, cuja interligação foi feita nessa terça-feira com interrupção no sistema de abastecimento de água da cidade durante a tarde e início da noite.
 
 Os transformadores que estavam nos postes foram colocados  na subestação de recepção de energia, que contará sempre com um transformador de reserva como mais uma garantia para o abastecimento de água no verão.
 
 Rubem Lima lamenta por não ter concluído, em sua gestão, a substituição da rede adutora, considerada uma de suas principais preocupações, já que está velha, pode apresentar problemas com freqüência e passa sob muitas residências e escolas na cidade. Estas áreas eram desabitadas quando da construção da rede.
 
Atualmente a nova rede adutora está próxima da Avenida Aparício Mariense, mas a obra foi paralisada porque a  empresa que vinha executando o serviço majorou os preços, tendo em vista as condições do terreno, à base de rocha.  Segundo o dirigente, os técnicos não previam a existência de muitas delas para serem escavadas, tornando o serviço inviável comparado ao preço contratado na licitação.
 
Agora a Corsan deve fazer um aditivo  ao contrato para retomar o serviço, que até então não tem data para ser concluído.

Fonte: Rádio Santiago.

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